sexta-feira, 29 de abril de 2011

Alexander McQueen transforma casamento real em sua melhor Vitrine.

Quando Kate Middleton desceu do Rolls Royce rumo à Abadia de Westminster resolvia-se o mistério do vestido da noiva. Além de esconder o modelo do noivo, como manda a tradição, a agora duquesa de Cambridge manteve em segredo qual marca havia escolhido para entrar na igreja.

Middleton escolheu casar-se com um vestido da grife britânica Alexander McQueen. A marca recentemente perdeu seu diretor de criação – Lee Alexander McQueen suicidou-se em fevereiro de 2010. A escolha da princesa é um dos indícios da sobrevivência dessa empresa, segundo Silvio Passarelli, diretor do programa de Gestão de Luxo da FAAP.

“Tudo indica uma continuidade depois da morte dele, os indícios são muito favoráveis à marca, eles vão bem. Imagino que o mesmo deve ter ocorrido da saída da Coco Chanel da Chanel. As empresas são personalidades jurídicas, têm que sobreviver à morte de seu criador”, afirma Passarelli.
Middleton, agora duquesa de Cambridge, escolheu a grife porque “desejava que seu vestido combinasse tradição e modernidade com a visão artística que caracteriza o trabalho de Alexandre McQueen”, segundo comunicado publicado no site oficial do casamento real. “Fazer o vestido da princesa, (o casamento) é um dos eventos mais midiáticos do mundo, esses momentos funcionam de forma muito positiva para o posicionamento de uma marca”, diz Passarelli.
Outra data representativa para a grife será na próxima semana, quando o Metropolitan Museum of Art, em Nova York, abrirá a exposição “Savage Beauty”, dedicada ao trabalho do estilista McQueen. Em janeiro, Michelle Obama recebeu o presidente chinês, Hu Jintao, em um jantar de gala na Casa Branca com um vestido da marca - desenhado pela nova diretora de criação. A lista de clientes da marca ainda inclui as cantoras Lady Gaga e Björk e as atrizes Cate Blanchett e Sarah Jessica Parker.
No primeiro trimestre desse ano, a grife Alexander McQueen apresentou um crescimento de dois dígitos nas vendas - com a venda rápida em todas as categorias de produtos, segundo seu controlador, o grupo PPR.
Ternos para o príncipe Charles

McQueen começou sua carreira como aprendiz de alfaiate na rua Savile Row, em Londres, e conta-se que ele teria costurado palavras obscenas no forro de costumes encomendados pelo príncipe Charles – o sogro de Kate. Fofoca ou verdade, em 2003 o estilista recebeu, da rainha Elizabeth, a medalha de cavaleiro em agradecimento a sua contribuição à moda britânica.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sobrenatural o filme


Sobrenatural

Eu adoro um filme de terror então vou dar minha dica de hoje o filme "SOBRENATURAL", procure o cinema mas próximo de sua casa e morra de medo.
O filme mostra uma família que acabou de se mudar para uma nova residência descobre que um espírito domina a casa. Simultaneamente, o filho do casal entra em coma. A família tentará impedir que maus espíritos aprisionados no garoto dominem sua mente.

Ficha técnica

Gênero: Terror
Diretor: James Wan
Elenco: Patrick Wilson, Rose Byrne, Barbara Hershey, Angus Sampson, Ty Simpkins, Andrew Astor, J. LaRose
Produção: Oren Peli, Steven Schneider
Roteiro: Leigh Whannell
Fotografia: David M. Brewer, John R. Leonetti
Trilha Sonora: Joseph Bishara
Ano: 2010
País: EUA


O Mundo Mágico de Escher


O Mundo Mágico de Escher


Ontem fui ao Centro Cultural Banco do Brasil SP para assistir a peça "Cabaret e Lúxuria" porem como era previsto a casa estava completamente cheia e não conseguimos um lugar, quando pensávamos que a viagem estava perdida tivemos uma agradável surpresa "O Mundo Mágico de Escher" uma maravilhosa exposição.
A mostra reúne 94 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. Escher ficou mundialmente conhecido por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano e explorações do infinito. Escher foi um gênio da imaginação lúdica e um artesão habilidoso nas artes gráficas, mas a chave para muitos dos seus efeitos surpreendentes é a matemática, utilizada de uma forma intuitiva. A exposição mostra de forma analítica o desenvolvimento da obra gráfica do Escher em uma carreira de mais de 50 anos. Além disso, a exposição evidencia os efeitos de alguns fenômenos de espelhamento, perspectiva e matemática em diversas instalações interativas e lúdicas, além de um filme em 3D.
Simplesmente adoramos a exposição e recomendo a todos que estiverem em São Paulo a ver "O Mundo Mágico de Escher".





SERVIÇO

Data: 19 de abril a 17 de julho de 2011
Horário: Terça a domingo, das 09h às 20h Local: Subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca
Visita mediada: das 9h às 19h

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Os Fuzis da Senhora Carrar

Os Fuzis da Senhora Carrar
Os Fuzis da Senhora Carrar é uma peça do teatrólogo alemão Bertold Brecht.

“Os fuzis da senhora Carrar” é considerada uma das obras mais dramáticas do autor e um clássico da dramaturgia mundial, nela Brecht trata da luta dos povos em defesa da democracia contra o fascismo. Para isso aborda o drama e as contradições vividas pela Senhora Thereza Carrar, de quarenta anos de idade, viúva pois perde seu marido lutando nas brigadas de autodefesa contra o exército de Francisco Franco durante Guerra Civil Espanhola (1936). Tereza Carrar vive na região da Andaluzia na Espanha com seus dois filhos José que é seu filho mais novo e Juan.
 Na peça a Senhora Carrar mantêm o filho mais novo dentro de casa enquanto observam o filho mais velho pela janela pescando, por ordem da mãe que o impede de ir ao campo de batalha. Por causa da atitude que a mãe tem com Juan, José que naquele momento gostaria de estar na linha de frente junto com a resistência, formada por pessoas da esquerda que são contra a ditadura, ele contesta durante o decorrer da peça as atitudes da mãe e a situação se agrava ainda mais com a chegada do tio irmão de Thereza, o Operário, de nome Pedro Jaqueiras que faz parte da resistência no setor de Málaga e para aumentar o poder de fogo da resistencia chega com o objetivo de pegar os fuzis da senhora Carrar cujos ela esconde debaixo do assoalho. Estes Fuzis pertenciam ou marido dela Carlos morto por uma bala no pulmão em Olivedo durante o levante vindo morrer. Depois do ocorrido a Senhora Carrar se sente culpada e por causa do ocorrido, mantêm uma vigilância rigorosa sobre os filhos para impedir que aconteçam com eles, o mesmo que aconteceu ao marido. Ela deixa a resistência e assume os códigos morais da igreja, permanecendo neutra numa época em que não agir é visto como ajudar o inimigo. A comunidade a trata como traidora e insiste para que ela entregue seus filhos e os fuzis para a causa.
É uma narrativa que resgata um tipo de teatro não pautado pela tentativa de reproduzir o espaço real capim por capim, sendo uma peça com compromisso estético em evidenciar a ilusão teatral. Esse esforço coletivo busca se aproximar a certa noção de modernidade, em que a transgressão e a pesquisa de linguagem mudaram a ordem natural das coisas.
A ruptura com a ilusão de realidade surge com a desconstrução do espaço cênico. O palco de estrutura mínima é decorado apenas com o essencial, chão, janela e mesa, potencializando a tensão claustrofóbica do texto. Os atores têm cara pintada de branco, numa possível leitura conceitual de como máscaras escondem sentimentos ambíguos.
Outra tentativa de quebra, essa confusa por algazarra generalizada, é a participação de um coro que de vez em quando berra testamentos com prazo vencido. As luzes do palco de intenções realistas são atenuadas e fontes artificiais iluminam a primeira fila, onde está o resto do elenco. A ação dramática para e esses atores gritam coisas como “Os pobres nasceram para apanhar”. Pobreza retórica vista também em frases como “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”,e outros ditados populares iteraria nula.
 Essas frases são ditas com militância teatral de baixa utilidade, uma mistura água e óleo entre interpretação rígida no molde clássico e tentativa modernista de reproduzir o distanciamento brechtiano, estratégia que evidencia os mecanismos da engenharia teatral como forma de estimular pensamento crítico. 


PERSONAGENS

MÃE – Viúva e protagonista da Trama
RAPAZ – Jose filho mais novo de Thereza Carrar
OPERÁRIO – Irmão de Thereza Carrar, faz parte da resistência no setor de Málaga
MANUELA – Noiva de Juan Filho mais velho de Thereza
PADRE – Padre que apóia os idéias de Thereza Carrar
SENHORA PEREZ – Visinha de Tereza Carrar, a mulher tem sua fiha morta em combate.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Eugen Berthold Friedrich Brecht

(Augsburg, 10 de Fevereiro de 1898 — Berlim, 14 de Agosto de 1956)

Eugen Berthold Friedrich Brecht é um dos autores alemães mais importantes do século XX, especialmente nas suas facetas de dramaturgo e de poeta. Suas primeiras peças, Baal (1918/1926) e Tambores na Noite (Trommeln in der Nacht) (1918-1920), foram encenadas na vizinha Munique.
De formação marxista, Bertolt Brecht (seu nome artístico) dava grande importância à dimensão pedagógica das suas obras de teatro: contrário à passividade do espectador, sua intenção era formar e estimular o pensamento crítico do público. Para isso, servia-se de efeitos de distanciamento, como máscaras, entreatos musicais ou painéis nos quais se comentava a ação. Brecht expôs em escritos de caráter teórico e encenações modelares essa nova forma de entender e fazer o teatro.
O reconhecimento de sua genialidade chegou muito depressa: em 1922, foi concedido ao jovem Brecht o prêmio Kleist por Tambores da Noite. No entanto, no princípio dedicou-se à assessoria artística, trabalhando, por exemplo, para o Teatro Alemão de Berlim, de Max Reinhard, entre 1924 e 1926. Brecht consolidou-se como escritor independente logo após os musicais Ópera dos Três Vinténs (1928) – que bem mais tarde inspiraria a Ópera do Malandro, do brasileiro Chico Buarque de Holanda – e Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny (1930), escritos em colaboração com o compositor Kurt Weil. A crítica social contida nessas obras e seu humor cínico causaram escândalo na República de Weimar alemã. 
A ascensão ao poder dos nazistas marcou o início de uma longa odisséia para Brecht, que, no final, o conduziu à Califórnia, onde permaneceu até o final da guerra e onde escreveu muitas das suas famosas obras teatrais: Galileu Galilei (1938), que aborda a responsabilidade da ciência, dando três pontos de vista distintos nas suas três versões; a peça antibelicista Mãe Coragem (1939); A Boa Pessoa de Setzuan (1941). Em colaboração com Lion Feuchtwanger, em As Visões de Simone Machard, transportou para a época da Segunda Guerra Mundial o mito de Joana d´Arc, personagem que já tinha abordado em 1930 em Santa Joana dos Matadouros, que só estreou em 1959. A obra contra Hitler, A Ascensão Irresistível de Arturo Ui, escrita no exílio na Finlândia, em 1941, só estreou depois da morte de Brecht. Após o regresso à Alemanha Oriental, fundou –- e, a partir de 1949, dirigiu, conjuntamente com sua mulher –- o Berliner Ensemble, onde se encenavam principalmente suas obras. Tal como as peças de teatro, a obra lírica de Brecht, publicada em quatro coleções, contém uma importante carga de crítica política e de ironia, embora também tenha composto poemas de amor muito pessoais. São especialmente conhecidas as Histórias do Sr. Keuner, coleção de breves episódios, que escreveu desde 1930 até a sua morte e foi publicada em 1958.
As principais influências de Brecht foram Constantin Stanislavski, Vsevolod Emilevitch Meyerhold, Erwin Piscator e Viktor Chklovski.

Teatro Épico

Brecht era mais um pensador prático, que sempre recriava suas peças ou "experimentos sociológicos", como as preferia chamar, no intuito de aperfeiçoá-las. Pois era através delas que toda sua teoria, crítica e pensamento seriam expostos. Brecht foi responsável por aprofundar o método de interpretação do teatro épico, uma das grandes teorias de interpretação do século xx. Uma das grandes influências no desenvolvimento desta forma de interpretação foi a arte do ator Mei Lan-Fang, que Brecht acompanhou numa representação em Moscou em 1935.
"Épico" é um adjetivo que se refere a algo que relata em versos uma ação heróica. No teatro grego antigo, base do teatro ocidental, temos os heróis e suas histórias, seus feitos...
As tragédias gregas são consideradas a base de nosso teatro. Não só do teatro, mas da dramaturgia como um todo. Pense na telenovela que você assiste, em um filme ou até em uma história em quadrinhos. Existe um herói, ou uma heroína, em alguns casos com superpoderes. Em outras narrativas há alguém que fará com que a justiça prevaleça, ou seja, um ato heróico.

Cena realista

Levando em consideração a dramaturgia moderna divulgada em larga escala, como as telenovelas, por exemplo, onde existe um herói, um vilão e um enredo. Ao assistir, é como se você estivesse lá, ou seja, os atores estão representando para um público, mas eles fingem que não, eles não dialogam com você, a cena tenta ser realista ao máximo.
Se, por exemplo, representa-se uma conversa à mesa durante uma refeição, dentro da cozinha, é como se esse ambiente só tivesse 3 paredes, pois a quarta parede é o espectador.
O teatro grego serviu como base, mas se o retomarmos tal como era, perceberemos um elemento fundamental: o coro. Ele era o intermediário entre o ator e a platéia. Como um contador de histórias, o coro conversava com o público.
No teatro épico de Bertolt Brecht, há um resgate desse diálogo com o público, o que normalmente se denomina "quebra da quarta parede".
Brecht escreveu seus textos na primeira metade do século 20, acompanhou um mundo que passou por duas guerras mundiais, viu o surgimento do socialismo com a Revolução Russa de 1917, sofreu a perseguição nazista... Seu teatro épico é uma forma de discursar seus ideais para a platéia.
Segundo Fernando Peixoto, "Brecht recusa o espetáculo como hipnose ou anestesia: o espectador deve conservar-se intelectualmente ativo, capaz de assumir diante do que lhe é mostrado a única atitude cientificamente correta - a postura crítica".
É com a quebra da quarta parede e o diálogo do ator com o público que Brecht aspirou a essa postura crítica da sociedade frente aos acontecimentos de sua época.
Bibliografia
PEIXOTO, Fernando. "O Que É Teatro". São Paulo: Brasiliense, 1980 (Coleção Primeiros Passos, 10).


 

A ópera dos três vinténs

A ópera dos três vinténs
(em alemão Die Dreigroschenoper)


A palavra "Groschen" em alemão designa uma variedade de moedas de "pouco" valor, expressão utilizada por mendigos ao pedirem esmolas, traduzida ao Portugês como vintém. A peça inicia com a seguinte justificativa para o título:
"Vocês ouvirão agora uma ópera. Porque ela foi planeada de forma tão pomposa, como só um mendigo poderia sonhar, e porque ela deveria ser tão barata, que até os mendigos possam pagar, ela se chama A Ópera dos Três Vinténs".
Esta peça de teatro data de 1928, estreou em Berlim nessa mesma época e foi inspirada na “Ópera do Mendigo” de John Gay.
O texto do trabalho privilegia o burlesco e dentro do universo filosófico brechtiano está repleto por aspectos críticos e dialéticos.
A obra se situa entre o popular e o clássico, combinando números performáticos, texturas modernistas e temas de crítica social É ambientada no Soho, bairro pouco aristocrático da Inglaterra, no século XIX.
Como personagem masculino principal, apresenta Macheath, um marginal ladrão, um elegante anti-herói, cercado de mendigos, ladrões, prostitutas e vigaristas e que explora assaltos e prostituição. Conhecido popularmente como “Mac the Knife”, ”Mac Navalha”, é mulherengo e bígamo, pois embora casado com Lucy, filha de Tiger Brown, chefe de polícia, “casa” secretamente, num estábulo, com Polly, filha do seu colega de malandragem, Peachum, “Rei dos Mendigos”. Assim chamado por ser dono da casa de negócios “O Amigo do Mendigo”: uma loja para organizar e vestir mendigos e deficientes. Como comerciante, Peachum acoberta sua “gangue” que vive de pedir esmolas. Ele não aprova o casamento da filha com Mac, planeja a prisão do genro e quer que ele seja condenado à forca. Porém Tiger Brown não quer prendê-lo, pois servira o exército inglês na Índia com Mac, é seu amigo, além de receber propinas para fechar os olhos para infrações às leis cometidas pelo marginal. Acaba concordando em prender Mac, sob a ameaça de Peachum de que um bando de mendigos tiraria o brilho da festa da coroação da jovem rainha da Inglaterra, cuja segurança estava ao encargo de T. Brown. O policial procura avisar Mac sobre sua prisão iminente, para que ele fuja de Londres. Navalha, porém, não abre mão de sua tarde de quinta-feira no seu bordel preferido. É preso, em virtude da traição de Jenny, sua amante, e outras prostitutas que o delatam. Lucy, entretanto, ajuda Mac a fugir. Mas ele teima em voltar ao bordel. É recapturado e levam-no para ser executado. Já está no patíbulo, com a corda no pescoço, mas a pena é comutada, num “happy end” deliberadamente artificial: recebe perdão real, mas deve se afastar, viver numa casa de campo, que lhe é dada, com 10.000 libras por mês. A obra toda e especialmente esse final representam uma crítica à sociedade burguesa que permite a existência desse mundo marginalizado, contraventor e corrupto.


Personagens
Macheath ("Mackie Messer"/"Mack the Knife") - O mais notório crimonoso de Londres
Jonathan Jeremiah Peachum - The "Beggar's Friend". O chefe dos mendigos em Londres, ele conspirou para que Mack fosse enforcado
Celia Peachum - Esposa de Peachum, que o ajuda em seu trabalho
Polly Peachum - A filha de Peachums. Concorda em casar-se com Macheath apenas cinco dias após conhece-lo.
Jackie "Tiger" Brown - Chefe da polícia de Londres e melhor amigo de Mack no tempos de exército
Lucy Brown - Filha de Tiger Brown.
Jenny - Uma prostituta que teve um romance com Mack no passado"
The Street Singer, Canta 'The Ballad of Mack the Knife' na cena de abertura

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ganhadores do Troféu empressa 2010


Confira a listra dos ganhadores do Troféu empressa 2010.
No palco, algumas emissoras liberaram seus artistas para receberem o prêmio, caso de Patricia Pillar, que foi receber o merecido troféu pela Flora de A Favorita
Sem grandes surpresas, este ano tivemos "Ti Ti Ti" como melhor novela e Luan Santana como a revelação. 


Confira:

Melhor cantora
- Internet: Ivete Sangalo
- Imprensa: Ivete Sangalo

Artista Revelação
- Internet: Luan Santana
- Imprensa: Luan Santana

Melhor animadora ou apresentadora de TV

- Internet: Eliana
- Imprensa: Eliana

Melhor novela
- Internet: Tititi
- Imprensa: Tititi

Melhor dupla sertaneja
- Internet: Victor e Leo
- Imprensa: Victor e Leo

Melhor Jornal de TV
- Internet: Jornal Nacional
- Imprensa: Jornal da Globo

Melhor atriz
- Internet: Mariana Ximenes
- Imprensa: Mariana Ximenes

Melhor conjunto musical
- Internet: Restart
- Imprensa: Exaltasanba

Melhor programa de entrevistas
- Internet: De frente com Gabi
- Imprensa: Programa da Hebe

Melhor ator
- Internet: Tony Ramos
- Imprensa: Tony Ramos

Melhor programa infantil
- Internet: Bom Dia e Cia
- Imprensa: Bom Dia e Cia

Melhor programa humorístico
- Internet: CQC
- Imprensa: CQC e Show do Tom

Melhor animador ou apresentador de TV
- Internet: Silvio Santos
- Imprensa: Rodrigo Faro

Melhor cantor
- Internet: Luan Santana
- Imprensa: Roberto Carlos